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Abaixo você vai ver alguns depoimentos de meus Coachees e alunos do programa Self Coaching #MedPassei.
1 – Dianna Medeiros do Nascimento
2 – Elizandra Ross Martins
3 – Iara Oliveira – Aprovada em Medicina na Unichristus 2017
Olá! Meu nome é Iara. Sou de Fortaleza, Ceará. Esse foi meu quarto ano tentando medicina. Quando comecei o processo de coaching com o Lucas Schust, eu tinha vários problemas relacionados à falta de planejamento de estudos, crenças limitantes, problemas em estudar áreas de exatas e, principalmente, a falta de confiança em mim mesma, que eu tinha perdido há muito tempo.
4 – Ingrid Sophia Ishimaru
A experiência com o Coach foi transformadora em muitos aspectos , dentre os quais como estudante e na vida pessoal.Após a primeira sessão , senti um impacto inexplicável que me proporcionou um amadurecimento necessário para o vestibular.Me lembro de um lema do cursinho “aula dada , aula estudada hoje”.Como aluna interpretava que fazendo as tarefas mínimas e complementares , indo a todas às aulas e sentando na primeira fileira estaria realizando o essencial.Mas , o que não tinha em mente era a estratégia.Nunca havia parado para pensar , como poderia estar melhorando , se o que estava estudando me trazia retorno.Então , o Coach vem me mostrando ao longo dessa caminhada , maneiras de estar potencializando os estudos , sempre em busca de um crescimento contínuo.Assim , a flexibilidade do Coach somado as particularidades de cada Coachee torna esse processo enriquecedor e inesquecível!
5 – Jhonatan Henrique da Silva
Gostaria inicialmente de me apresentar. Me chamo Jhonatan, tenho 19 anos, sou de Campinas-SP.
Há três anos luto por um sonho, ser médico .
No final do ano de 2015, me peguei chorando mais uma vez, por não ter passado no vestibular, mas ergui minha cabeça e decidi pesquisar formas alternativas para melhorar meu desempenho nos estudos . Deparei-me com os vídeos do Lucas Schust, onde ele contava sua experiência enquanto vestibulando de medicina, um vídeo me chamou atenção , onde ele dizia sobre o Coaching . Me inscrevi, e fui contemplado com o seu trabalho .
No dia 22 de fevereiro, demos início ao processo de Coaching.
Em nossa primeira sessão, me encarreguei de contar todos os meus problemas a ele, eu era o menino triste, que veio de escola pública e não acreditava ser capaz .
As pessoas não acreditavam em mim, minha família não acreditava em mim, mesmo tendo sido o melhor aluno da escol , eu então passei a aceitar a minha incapacidade como uma verdade .
Havia em mim uma insegurança gigante, achava que eu não conseguiria dar conta de estudar todo o conteúdo, me sentia impotente diante das provas.
Foi então, que o Lucas com sua sensibilidade e clareza acima da média, me propôs uma meta, o grande desafio para este ano seria recuperar o espírito de campeão, que foi embora na minha primeira reprovação .
Eu aceitei é claro! Afinal, adoro desafios .
Começamos a trabalhar os quatro pilares, e a cada sessão eu podia ver uma grande diferença, as ferramentas aplicadas e os métodos estavam dando certo, eu podia sentir o quão longe estávamos indo, e quanto mais longe íamos, perto estávamos do nosso objetivo .
Me dei conta, que o Coaching era a energia que faltava para que eu andasse nessa montanha russa, que é a vida de um vestibulando.
Descobri que o Coaching utiliza como ferramenta o autoconhecimento, para que você saiba que é capaz de superar os obstáculos e alcançar os objetivos que foram propostos . Eu me encontrei!
Hoje, ja não sou mais o mesmo . O menino que outrora se sentia incapaz, agora se veste para guerra e vai lutar .
A meta foi alcançada em 4 meses, demos o nome de salto quântico .
Agora eu sei, que coragem nos define , e guerreiros somos nós, e seremos recompensados ainda que demore. E mesmo com toda a incerteza do vestibular seremos quem escolhermos ser, e a certeza vem depois acompanhada de comemorações e o clássico: Valeu a pena .
Eu sou capaz !
6 – Júlia Drummond – Aprovada em Medicina na Unifenas 2017
Há seis meses atrás eu ouvia a minha mãe propor o coaching, um processo que poderia ser a chave, que eu ainda não havia encontrado, para a conquista do meu maior sonho : uma vaga de medicina. Mesmo assim eu mantinha certa resistência. Afinal, ao mesmo tempo que medicina era uma certeza, trocar 1, 2 ou 3 horas de um dia de estudo por conversar no Skype em pleno segundo semestre parecia algo simplesmente absurdo. Além disso, eu também sabia o quanto meus pais viviam o vestibular comigo e o quanto queriam que o resultado esse ano fosse diferente ,logo seriam capazes de apostar em qualquer ideia …
Claro que essa ERA a minha impressão, hoje chamar o coaching de “qualquer ideia” é algo inaceitável para mim…
O processo de coaching de fato nunca foi definido pra mim com palavras, o que não faz a menor diferença porque eu vivi ele . Eu fui transformada… Fui acompanhada… Fui fortalecida… Fui preparada…
Transformada através do autoconhecimento adquirido a cada encontro, inclusive na entrevista com o Lucas.
Acompanhada por ter quem ouvisse não só os fatos mas as reflexões que eu já tinha e ainda não satisfeito promovia mais e mais.
Fortalecida não por que ele enchia meu ego, mas porque nenhum preceito foi imposto, tudo foi construído e eu pude me redescobrir.
E por tudo hoje estou preparada. Aprendi a enfrentar os obstáculos e a escolher caminhos de forma mais clara, sensata e segura.
O Lucas se mostrou muito mais que um Coach. Diversas vezes ele foi um grande psicólogo e hoje é um amigo e um exemplo pra mim. O que era mais que inevitável diante de alguém tão respeitoso, sincero, inteligente e disposto a ajudar qualquer um sem medir esforços. Alguém que, surpreendentemente e não por obrigação ou compromisso, me enviou um áudio repleto de palavras suaves e de confiança no dia tão decisivo do enem e acalmou meu coração de vestibulanda ansiosa.
E é assim, por coisas tão boas como essas e tantas outras, que tenho a certeza hoje que o processo é algo essencial, transformador e maravilhoso. Ainda não tenho resultado de provas e acredito que serão positivos, mas, independentemente disso, já me sinto vencedora. Vencedora por todo o meu crescimento como pessoa, como estudante e até como futura médica que jamais esquecerá tal experiência e evolução na sua caminhada.
Júlia Drumond, 18anos, Belo Horizonte.
7 – Luana Vieira